Quando
chove na cidade, vejo a vida que habita os prédios
Pessoas
brotam de dentro, fechando suas janelas.
O
poeta vê a chuva e escreve sobre ela
Namorados se enamoram
No banho quente se
demoram
Solitários arrumam o
armário
Tomam café,
vislumbram o aquário
Preguiçosos e seus
hábitos ociosos
Deitam e desfrutam
pois todos estão silenciosos
A cidade para; para estar na sala de estar
O calor da família, a santidade do lar...
O calor da família, a santidade do lar...
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