Que a chuva leve sua dor
Que só o que Salva permaneça
Que toda dor se vá
Pelas entrelinhas de suas esquinas
Que tudo desague no mar
Lá onde nasceu, do Sal da terra
Nos braços de Janaina Yemanjá
Que os trovões de xangô
Sacudam vosso ser
Para o desperta da sua grandeza
Cuja beleza rítmica é a tua natureza